terça-feira, 30 de março de 2010

Mary Kay no mercado da beleza

A nova fronteira da beleza atraiu o interesse de empresas de venda de porta em porta de cosméticos ao Brasil, tais como a brasileira Jequiti e a Mary Kay, espécie de Avon dos Estados Unidos. A norte-americana cresce a taxas de 100% ao ano no país, especialmente em Minas, que se destaca como a sua melhor praça, segundo as próprias consultoras. No ano passado, a Natura atingiu a marca de 1 milhão de consultoras no mundo (850 mil delas no país). Já a Mary Kay, fundadada em 1963, informa ter 1,8 milhões no mundo. “Muita gente nunca ouviu falar dessa marca, mas a qualidade da nossa maquiagem concorre com a L’Ancome e Payot”, defende Elissama Assis. Jornalista, ela garante que, em seis meses como empresária da beleza, já recebe mais do que em seis anos de trabalho como assessora de imprensa. “Mudei de maquiagem. Resolvi experimentar e gostei do resultado”, afirma a relações públicas Ana Carolina Faúla, cliente e amiga de Elissama. Depois de receber uma sessão gratuita de maquiagem, ela passou a comprar cerca de R$ 80 por mês em produtos.

O grande diferencial da Mary Kay é oferecer às suas consultoras um plano de carreira, que inclui também prêmios em jóias, viagens internacionais e até o direito de uso de um carro cor-de-rosa, ícone da marca no mundo inteiro. Embora a Mary Kay divulgue apenas números em escala mundial, as revendedoras locais garantem que Minas é a praça mais forte em vendas da empresa no país. No estado, estão as três diretoras que tiram os primeiros lugares nacionais no ano passado e, recebem, portanto, remuneração superior a R$ 15 mil mensais com venda de maquiagem.
Fonte: ESTADO DE MINAS - MG

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